É preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre. Parece que Samuel Rosa seguiu os conselhos do ídolo Milton Nascimento. Afinal, não foi uma decisão nada fácil para Samuel se despedir do Skank, uma banda tão bem-sucedida por três décadas – portanto, um lugar confortável, seguro – e seguir na carreira solo.

No entanto, era uma ação necessária. Começar tudo novo de novo, mas, agora, com o bônus de carregar consigo os louros de uma obra celebrada e um estilo de compor, cantar e tocar que virou uma grife, uma assinatura personalizada, daquelas que você usa como referência quando quer falar de uma música pop tão boa em letra e música que parece uma composição de Samuel Rosa.

E é essa marca tão reverenciada que dá o tom ao seu aguardado disco solo de estreia, “Rosa”, já disponível nas plataformas digitais. Clique na capa do disco abaixo para ouvi-lo completo!

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O título do disco é autorreferencial mesmo, como uma autoafirmação. A ideia é dar justamente continuidade ao legado e não criar uma ruptura, para demarcar esse rito de passagem. “Eu não queria agora buscar compulsivamente fazer algo que eu nunca fiz. Quero exercer o que eu sou”, afirma Samuel Rosa. “Minha marca é meu patrimônio.