A terceira e última etapa do projeto Conservação de Obras de Arte em Espaços Públicos, no Metrô de São Paulo, está prestes a ser iniciada.
A ação, que já conservou 66 esculturas espalhadas pela cidade, recuperará obras instaladas em três linhas e cinco estações do Metrô. E, pelo segundo ano consecutivo, se debruçará sobre ícones paulistanos instalados nas estações Brás, Palmeiras-Barra Funda, São Bento, Paraíso, Consolação e Clínicas.
Obras já recuperadas:
· Painel de Claudio Tozzi, Movimento, de 1990, Estação Palmeiras-Barra Funda;
· Painel de José Roberto Aguilar, Os Senhores do Movimento, de 1990, Estação Palmeiras-Barra Funda;
· Painel de Valdir Sarubbi, Meditação Labiríntica, de 1990, Estação Palmeiras-Barra Funda;
· Mural de Odiléia Toscano, Raios de Sol, de 1990 e 1991, Estação Paraíso;
· Mural de Odiléia Toscano, Sem Título, de 1990 e 1991, Estação Paraíso;
· Mural de Odiléia Toscano, Sem Título, de 1990 e 1991, Estação Paraíso;
· Mural de Odiléia Toscano, Sem Título, de 1990 e 1991, Estação Paraíso;
· Mural de Odiléia Toscano, Sem Título, de 1990 e 1991, Estação Paraíso;
· Mural de Odiléia Toscano, Sem Título, de 1990 e 1991, Estação Paraíso.
Obra em fase final de restauro (até 15/4):
· Instalação de Amélia Toledo, Caleidoscópio, de 1999, Estação Brás.
Obras a serem recuperadas:
· Painéis de Tomie Ohtake, Quatro Estações (4 painéis), de 1991, Estação Consolação;
· Painéis de Odiléia Toscano, Sem Título (a mesma obra com 2 painéis), de 1990, Estação São Bento.
A obra O Ventre da Vida, de Denise Millan e Ary Peres, conservada no projeto anterior, terá sua tecnologia de iluminação que controla seu pulso alterada. Essa questão será resolvida nesta edição do projeto.