Foi em agosto de 2016, logo depois de uma onda de denúncias feitas por mulheres contra produtores, artistas e administradores de espaços culturais no Rio, que nasceu a MOTIM.

Duas amigas alugaram uma sala no centro da cidade para hospedar projetos feministas independentes e construir um espaço seguro para artistas e produtoras. De lá pra cá, a casa abrigou uma programação constante de oficinas, cursos livres, rodas de conversa, trabalhos manuais, festivais de música, ensaios de bandas, gravações, exposições e todo tipo intervenção artística que se propusesse a ocupá-la, até abril deste ano, quando encerrou as atividades por tempo indeterminado.

Já em novo endereço, a MOTIM lança campanha de financiamento para reabrir as portas com administração coletiva. Colabore com a Vakinha em http://vaka.me/768glu